10 julho 2013

O VALOR DE UMA DONA DE CASA

  O VALOR DE UMA DONA DE CASA

Após o trabalho, o homem chegou a casa e encontrou os seus três
 > filhos brincando no quintal, ainda de pijama, sujos de terra e
 > cercados por embalagens vazias de comida do supermercado.
 > A porta do carro da esposa estava aberta.
> A porta da frente da casa também.
 > O cachorro tinha desaparecido, não veio recebê-lo.
 > Enquanto entrava em casa, ia descobrindo mais e mais bagunça.
> A lâmpada da sala fundida, o tapete enrolado e encostado à parede.
 > Na sala de estar: a televisão ligada, aos berros, num desenho
 > animado qualquer, e o chão atulhado de brinquedos e roupas.
 > Na cozinha: o lava-loiça cheio de pratos, a cafeteira do
 > pequeno-almoço na mesa, o frigorífico aberto, a comida do cachorro
 > espalhada pelo chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
 > Sem contar com um montinho de areia junto à porta.
 > Assustado, desviando-se dos brinquedos e das peças de roupa, subiu
> as escadas a correr interrogando-se...
 > Será que a minha mulher está mal?'
 > Será que alguma coisa de grave aconteceu?'
 > A casa de banho escancarada.
 > Encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete
 > líquido por toda a parte e muito papel higiénico na sanita.
> A pasta de dentes tinha ficado aberta e a banheira transbordava de
 > água e espuma.
> Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher, ainda de
 > pijama, a ler uma revista na cama.
 > Olhou para ela completamente confuso e perguntou:
 > Que diabo aconteceu aqui em casa?'
 > Porquê toda essa bagunça?'
 > Ela sorriu e disse:
 > - Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
 > - Afinal de contas, o que é que fizeste o dia inteiro em casa?'
> -Bem... Hoje não fiz nada, FOFO' !


O meu nome é MULHER!

 > No princípio era a Eva
 > Criada para a felicidade de Adão
 > Mais tarde fui Maria
 > Dando à luz Aquele
 > Que traria a Salvação
 > Mas isso não basta
 > Para eu encontrar perdão
 > Passei a ser Amélia
 > A mulher de verdade
 > Para a sociedade
> Não tinha a menor vaidade
 > Mas sonhava com a igualdade.
 > Muito tempo depois, decidi:
 > Não dá mais!
 > Quero a minha dignidade.
 > Tenho os meus ideais!
 > Hoje, não sou só esposa ou filha
 > Sou pai, mãe, arrimo de família
 > Sou caminheira, taxista,
 > Piloto de avião, policial feminina,
 >Operária em construção...
 > Ao mundo peço licença
 > Para actuar onde quiser
> Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
>  E meu nome é MULHER!

 > (O Autor é Desconhecido,
 mas um verdadeiro sábio...)