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02 setembro 2012


 Todos os Ditados Populares Portugueses...

A ambição cerra o coração

> A pressa é inimiga da perfeição

> Águas passadas não movem moinhos

> Amigo não empata amigo

> Amigos amigos negócios à parte

> Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura

> A união faz a força

> A ocasião faz o ladrão

> A ignorância é a mãe de todas as doenças

> Amigos dos meus amigos, meus amigos são

> A cavalo dado não se olha a dente

> Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo

> Antes só do que mal acompanhado

> A pobre não prometas e a rico não devas.

> A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina

> A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo

> A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado

> A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha

> A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata

> A necessidade aguça o engenho

> A noite é boa conselheira

> A preguiça é mãe de todos os vícios

> A palavra é de prata e o silêncio é de ouro

> A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas

> A pensar morreu um burro

> A roupa suja lava-se em casa

> Antes só que mal acompanhado

> Antes tarde do que nunca

> Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam

> Ao rico não faltes, ao pobre não prometas

> As palavras voam, a escrita fica

> As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras

> Até ao lavar dos cestos é vindima

> Água e vento são meio sustento

> Águas passadas não movem moinhos

> Boi velho gosta de erva tenra

> Boca que apetece, coração que padece

> Baleias no canal, terás temporal

> Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia

> Boa romaria faz, quem em casa fica em paz

> Boda molhada, boda abençoada

> Burro velho não aprende línguas

> Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura

> Cada cabeça sua sentença

> Chuva de São João, tira vinho e não dá pão

> Casa roubada, trancas à porta

> Casarás e amansarás

> Criou a fama, deite-se na cama

> Cada qual com seu igual

> Cada ovelha com sua parelha

> Cada macaco no seu galho

> Casa de ferreiro, espeto de pau

> Casamento, apartamento

> Cada qual é para o que nasce

> Cão que ladra não morde

> Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato

> Com vinagre não se apanham moscas

> Coma para viver, não viva para comer

> Com o direito do teu lado nunca receies dar brado

>Candeia que vai à frente alumia duas vezes

>Casa de esquina, ou morte ou ruína

> Cada panela tem a sua tampa

> Cada um sabe as linhas com se cose

> Cada um sabe de si e Deus sabe de todos

> Casa onde entra o sol não entra o médico

> Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém

> Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo

> Com a verdade me enganas

> Com papas e bolos se enganam os tolos

> Comer e o coçar o mal é começar

> Devagar se vai ao longe

> Depois de fartos, não faltam pratos

> De noite todos os gatos são pardos

> Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra

> De Espanha nem bom vento nem bom casamento

> De pequenino se torce o pepino

> De grão a grão enche a galinha o paparrão

> Devagar se vai ao longe

> De médico e de louco, todos temos um pouco

> Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és

> Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'

> Depressa e bem não há quem
> Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer

> Depois da tempestade vem a bonança

> Da mão à boca vai-se a sopa

> Deus ajuda, quem cedo madruga

> Dos fracos não reza a história

> Em casa de ferreiro, espeto de pau

> Enquanto há vida, há esperança

> Entre marido e mulher, não se mete a colher

> Em terra de cego quem tem olho é rei

> Erva daninha a geada não mata

> Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão

> Em tempo de guerra não se limpam armas

> Falar é prata, calar é ouro

> Filho de peixe, sabe nadar

> Gaivotas em terra, tempestade no mar

> Guardado está o bocado para quem o há de comer

> Galinha de campo não quer capoeira

> Gato escaldado de água fria tem medo

> Guarda o que comer, não guardes o que fazer

> Homem prevenido vale por dois

> Há males que vêm por bem

> Homem pequenino ou velhaco ou dançarino

> Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto

> Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles

> Lua deitada, marinheiro de pé

> Lua nova trovejada, 30 dias é molhada

> Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão

> Longe da vista, longe do coração

> Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar

> Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital

> Manda quem pode, obedece quem deve

> Mãos frias, coração quente

> Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha

> Mais vale cair em graça do que ser engraçado

> Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo

> Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto

> Madruga e verás trabalha e terás

> Mais vale um pé no travão que dois no caixão

> Mais vale uma palavra antes que duas depois

> Mais vale prevenir que remediar

> Morreu o bicho, acabou-se a peçonha

> Muita parra pouca uva

> Muito alcança quem não se cansa

> Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá

> Muito riso pouco siso

> Muitos cozinheiros estragam a sopa

> Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe

> Nuvem baixa sol que racha

> Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu

> Nem tudo o que reluz é ouro

> Não há bela sem senão

> Nem tanto ao mar nem tanto à terra

> Não há fome que não dê em fartura

> Não vendas a pele do urso antes de o matar

> Não há duas sem três

> No meio é que está a virtude

> No melhor pano cai a nódoa

> Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes

> Nem oito nem oitenta

> Nem tudo o que vem à rede é peixe

> No aperto e no perigo se conhece o amigo

> No poupar é que está o ganho

> Não dá quem tem, dá quem quer bem

> Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça

> O saber não ocupa lugar

> Os cães ladram e caravana passa

> O seguro morreu de velho

> O prometido é devido

> O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura

> O segredo é a alma do negócio

> O bom filho à casa retorna

> O casamento e a mortalha no céu se talha

> O futuro a Deus pertence

> O homem põe e Deus dispõe

> O que não tem remédio remediado está

> O saber não ocupa lugar

> O seguro morreu de velho

> O seu a seu dono

> O sol quando nasce é para todos

> O óptimo é inimigo do bom

> Os amigos são para as ocasiões

> Os opostos atraem-se

> Os homens não se medem aos palmos

> Para frente é que se anda

> Pau que nasce torto jamais se endireita

> Pedra que rola não cria limo

> Para bom entendedor meia palavra basta

> Por fora bela viola, por dentro pão bolorento

> Para baixo todos os santos ajudam

> Por morrer uma andorinha não acaba a primavera

> Patrão fora, dia santo na loja

> Para grandes males, grandes remédios

> Preso por ter cão, preso por não ter

> Paga o justo pelo pecador

> Para morrer basta estar vivo

> Para quem é, bacalhau basta

> Passarinhos e pardais,não são todos iguais

> Peixe não puxa carroça

> Pela boca morre o peixe

> Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber

> Pimenta no cu dos outros para mim é refresco

> Presunção e água benta, cada qual toma a que quer

> Quando a esmola é grande o santo desconfia

> Quem espera sempre alcança

> Quando um não quer, dois não discutem

> Quem tem telhados de vidro não atira pedras

> Quem vai à guerra dá e leva

> Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte

> Quem sai aos seus não degenera

> Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento

> Quem semeia ventos colhe tempestades

> Quem vê caras não vê corações

> Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece

> Quem casa quer casa

> Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa

> Quem com ferros mata, com ferros morre

> Quem corre por gosto não cansa

> Quem muito fala pouco acerta

> Quem quer festa, sua-lhe a testa

> Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar

> Quem dá aos pobres empresta a Deus

> Quem cala consente

> Quem mais jura é quem mais mente

> Quem não tem cão, caça como gato

> Quem diz as verdades, perde as amizades

> Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos

> Quem não deve não teme

> Quem avisa amigo é

> Quem ri por último ri melhor

> Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha

> Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima

> Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto

> Quem diz o que quer, ouve o que não quer

> Quem não chora não mama

> Quem desdenha quer comprar

> Quem canta seus males espanta

> Quem feio ama, bonito lhe parece

> Quem não arrisca não petisca

> Quem tem boca vai a Roma

> Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão

> Quando um cai todos o pisam

> Quanto mais depressa mais devagar

> Quem entra na chuva é pra se molhar

> Quem boa cama fizer nela se deitará

> Quem brinca com o fogo queima-se

> Quem cala consente

> Quem canta seus males espanta

> Quem comeu a carne que roa os ossos

> Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro

> Quem muito escolhe pouco acerta

> Quem nada não se afoga

> Quem nasceu para a forca não morre afogado

> Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele

> Quem não sabe é como quem não vê

> Quem não tem dinheiro não tem vícios

> Quem não tem panos não arma tendas

> Quem não trabuca não manduca

> Quem o alheio veste, na praça o despe

> Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso

> Quem paga adiantado é mal servido

> Quem parte velho paga novo

> Quem sabe faz, quem não sabe ensina

> Quem tarde vier comerá do que trouxer

> Quem te cobre que te descubra

> Quem tem burro e anda a pé mais burro é

> Quem tem capa sempre escapa

> Quem tem cem mas deve cem pouco tem

> Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita

> Quem tudo quer tudo perde

> Quem vai ao mar avia-se em terra

> Quem é vivo sempre aparece

> Querer é poder

> Recordar é viver

> Roma e Pavia não se fez em um dia

> Rei morto, rei posto

> Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota

> Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei

> Santos da casa não fazem milagres

> São mais as vozes que as nozes

> Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade

> Todo o homem tem o seu preço

> Todos os caminhos vão dar a Roma


> Tristezas não pagam dívidas

> Uma mão lava a outra

> Uma desgraça nunca vem só

> Vão-se os anéis e ficam-se os dedos

> Vozes de burro não chegam aos céus

> Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades*