01 agosto 2013

Nasceste antes de 1986?

Nasceste antes de 1986?
Então lê isto...
Esta merece!!!!
Deliciem-se...
Nascidos antes de 1986.
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos
nos anos 40, 50, 60, 70 e princípios de 80,
não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé
eram pintadas com cores bonitas,
em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas à prova de crianças, ou
fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar á
frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar,
mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a
grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que
 esquecemos de montar uns travões.
Depois de acabarmos num silvado, aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos
em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos Play Station, X Box..
Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis,
computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos : se os quiséssemos encontrar, íamos á rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía!
Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem
processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados.
Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos
apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não, íamos a pé para a escola;
Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.
Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a
lidar com tudo.
És um deles?
                 Parabéns!
Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostasse       de ler acerca de nós.Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho...
E talvez ponha um
sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986,
ou depois. Chamam-se jovens.
Nunca ouviram 'we are the world.
Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.
Para eles sempre houve uma só Alemanha e um só Vietname.
A SIDA sempre existiu.
Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que
aquele gordo tivesse sido um deus da dança.
Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie, são filmes do ano
passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira telenovela).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.
SIM ESTÁS A FICAR VELHO (heheheh) ,
Mas tivemos uma infância do caraças !!!
Esta mascarada enorme
com que o mundo nos aldraba,
dura enquanto o povo dorme,
quando ele acordar, acaba
António Aleixo

10 julho 2013

O VALOR DE UMA DONA DE CASA

  O VALOR DE UMA DONA DE CASA

Após o trabalho, o homem chegou a casa e encontrou os seus três
 > filhos brincando no quintal, ainda de pijama, sujos de terra e
 > cercados por embalagens vazias de comida do supermercado.
 > A porta do carro da esposa estava aberta.
> A porta da frente da casa também.
 > O cachorro tinha desaparecido, não veio recebê-lo.
 > Enquanto entrava em casa, ia descobrindo mais e mais bagunça.
> A lâmpada da sala fundida, o tapete enrolado e encostado à parede.
 > Na sala de estar: a televisão ligada, aos berros, num desenho
 > animado qualquer, e o chão atulhado de brinquedos e roupas.
 > Na cozinha: o lava-loiça cheio de pratos, a cafeteira do
 > pequeno-almoço na mesa, o frigorífico aberto, a comida do cachorro
 > espalhada pelo chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
 > Sem contar com um montinho de areia junto à porta.
 > Assustado, desviando-se dos brinquedos e das peças de roupa, subiu
> as escadas a correr interrogando-se...
 > Será que a minha mulher está mal?'
 > Será que alguma coisa de grave aconteceu?'
 > A casa de banho escancarada.
 > Encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete
 > líquido por toda a parte e muito papel higiénico na sanita.
> A pasta de dentes tinha ficado aberta e a banheira transbordava de
 > água e espuma.
> Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher, ainda de
 > pijama, a ler uma revista na cama.
 > Olhou para ela completamente confuso e perguntou:
 > Que diabo aconteceu aqui em casa?'
 > Porquê toda essa bagunça?'
 > Ela sorriu e disse:
 > - Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
 > - Afinal de contas, o que é que fizeste o dia inteiro em casa?'
> -Bem... Hoje não fiz nada, FOFO' !


O meu nome é MULHER!

 > No princípio era a Eva
 > Criada para a felicidade de Adão
 > Mais tarde fui Maria
 > Dando à luz Aquele
 > Que traria a Salvação
 > Mas isso não basta
 > Para eu encontrar perdão
 > Passei a ser Amélia
 > A mulher de verdade
 > Para a sociedade
> Não tinha a menor vaidade
 > Mas sonhava com a igualdade.
 > Muito tempo depois, decidi:
 > Não dá mais!
 > Quero a minha dignidade.
 > Tenho os meus ideais!
 > Hoje, não sou só esposa ou filha
 > Sou pai, mãe, arrimo de família
 > Sou caminheira, taxista,
 > Piloto de avião, policial feminina,
 >Operária em construção...
 > Ao mundo peço licença
 > Para actuar onde quiser
> Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
>  E meu nome é MULHER!

 > (O Autor é Desconhecido,
 mas um verdadeiro sábio...)