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21 julho 2013
10 julho 2013
O VALOR DE UMA DONA DE CASA
O VALOR DE UMA DONA DE CASA
Após o trabalho, o homem chegou a casa e encontrou os seus três
> filhos brincando no quintal, ainda de pijama, sujos de terra e
> cercados por embalagens vazias de comida do supermercado.
> A porta do carro da esposa estava aberta.
> A porta da frente da casa também.
> O cachorro tinha desaparecido, não veio recebê-lo.
> Enquanto entrava em casa, ia descobrindo mais e mais bagunça.
> A lâmpada da sala fundida, o tapete enrolado e encostado à parede.
> Na sala de estar: a televisão ligada, aos berros, num desenho
> animado qualquer, e o chão atulhado de brinquedos e roupas.
> Na cozinha: o lava-loiça cheio de pratos, a cafeteira do
> pequeno-almoço na mesa, o frigorífico aberto, a comida do cachorro
> espalhada pelo chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
> Sem contar com um montinho de areia junto à porta.
> Assustado, desviando-se dos brinquedos e das peças de roupa, subiu
> as escadas a correr interrogando-se...
> Será que a minha mulher está mal?'
> Será que alguma coisa de grave aconteceu?'
> A casa de banho escancarada.
> Encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete
> líquido por toda a parte e muito papel higiénico na sanita.
> A pasta de dentes tinha ficado aberta e a banheira transbordava de
> água e espuma.
> Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher, ainda de
> pijama, a ler uma revista na cama.
> Olhou para ela completamente confuso e perguntou:
> Que diabo aconteceu aqui em casa?'
> Porquê toda essa bagunça?'
> Ela sorriu e disse:
> - Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
> - Afinal de contas, o que é que fizeste o dia inteiro em casa?'
> -Bem... Hoje não fiz nada, FOFO' !
O meu nome é MULHER!
> No princípio era a Eva
> Criada para a felicidade de Adão
> Mais tarde fui Maria
> Dando à luz Aquele
> Que traria a Salvação
> Mas isso não basta
> Para eu encontrar perdão
> Passei a ser Amélia
> A mulher de verdade
> Para a sociedade
> Não tinha a menor vaidade
> Mas sonhava com a igualdade.
> Muito tempo depois, decidi:
> Não dá mais!
> Quero a minha dignidade.
> Tenho os meus ideais!
> Hoje, não sou só esposa ou filha
> Sou pai, mãe, arrimo de família
> Sou caminheira, taxista,
> Piloto de avião, policial feminina,
>Operária em construção...
> Ao mundo peço licença
> Para actuar onde quiser
> Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
> E meu nome é MULHER!
> (O Autor é Desconhecido,
mas um verdadeiro sábio...)
Após o trabalho, o homem chegou a casa e encontrou os seus três
> filhos brincando no quintal, ainda de pijama, sujos de terra e
> cercados por embalagens vazias de comida do supermercado.
> A porta do carro da esposa estava aberta.
> A porta da frente da casa também.
> O cachorro tinha desaparecido, não veio recebê-lo.
> Enquanto entrava em casa, ia descobrindo mais e mais bagunça.
> A lâmpada da sala fundida, o tapete enrolado e encostado à parede.
> Na sala de estar: a televisão ligada, aos berros, num desenho
> animado qualquer, e o chão atulhado de brinquedos e roupas.
> Na cozinha: o lava-loiça cheio de pratos, a cafeteira do
> pequeno-almoço na mesa, o frigorífico aberto, a comida do cachorro
> espalhada pelo chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
> Sem contar com um montinho de areia junto à porta.
> Assustado, desviando-se dos brinquedos e das peças de roupa, subiu
> as escadas a correr interrogando-se...
> Será que a minha mulher está mal?'
> Será que alguma coisa de grave aconteceu?'
> A casa de banho escancarada.
> Encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete
> líquido por toda a parte e muito papel higiénico na sanita.
> A pasta de dentes tinha ficado aberta e a banheira transbordava de
> água e espuma.
> Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher, ainda de
> pijama, a ler uma revista na cama.
> Olhou para ela completamente confuso e perguntou:
> Que diabo aconteceu aqui em casa?'
> Porquê toda essa bagunça?'
> Ela sorriu e disse:
> - Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me:
> - Afinal de contas, o que é que fizeste o dia inteiro em casa?'
> -Bem... Hoje não fiz nada, FOFO' !
O meu nome é MULHER!
> No princípio era a Eva
> Criada para a felicidade de Adão
> Mais tarde fui Maria
> Dando à luz Aquele
> Que traria a Salvação
> Mas isso não basta
> Para eu encontrar perdão
> Passei a ser Amélia
> A mulher de verdade
> Para a sociedade
> Não tinha a menor vaidade
> Mas sonhava com a igualdade.
> Muito tempo depois, decidi:
> Não dá mais!
> Quero a minha dignidade.
> Tenho os meus ideais!
> Hoje, não sou só esposa ou filha
> Sou pai, mãe, arrimo de família
> Sou caminheira, taxista,
> Piloto de avião, policial feminina,
>Operária em construção...
> Ao mundo peço licença
> Para actuar onde quiser
> Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
> E meu nome é MULHER!
> (O Autor é Desconhecido,
mas um verdadeiro sábio...)
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